Seis exemplares da espécie Atretochoana eiselti foram achados por biólogos em área próxima às obras de uma hidrelétrica no Rio Madeira, em Porto Velho, capital de Rondônia. Raro, o anfíbio tem o corpo alongado, cilíndrico e de pele lisa. O animal pertence à família das cobras-cegas.
O maior dos animais encontrados possui um metro de comprimento. Entre os capturados, três estavam saudáveis e foram devolvidos com vida ao Rio Madeira. Dois deles foram preservados para estudos científicos e o outro morreu. O resgate dos anfíbios aconteceu depois da secagem do leito do rio.
O animal é considerado raro, já que apenas dois exemplares da espécie haviam sido descobertos até então e não havia informações claras sobre a região onde habitavam. Os biólogos encontraram seis anfíbios - três foram devolvidos ao rio, um morreu e os outros dois foram coletados e enviados a centros de estudo.
Os anfíbios foram coletados no resgate de animais conduzido durante o processo de secagem do leito do rio, chamado de ensecadeira. O método foi fundamental para que os animais fosse encontrados, segundo o biólogo Juliano Tupan, analista socioambiental da Santo Antônio Energia, empresa responsável pelas obras.
Para os especialistas, foi importante descobrir que a espécie vive na bacia do Rio Madeira e no Pará. Como respira pela pele, este seria o maior anfíbio sem pulmões já encontrado no planeta.
fonte: http://www.orfury.com.br/blog/785/biologos-encontram-cobras-cegas-perto-de-obras-de-hidreletrica-em-rondonia.html
O maior dos animais encontrados possui um metro de comprimento. Entre os capturados, três estavam saudáveis e foram devolvidos com vida ao Rio Madeira. Dois deles foram preservados para estudos científicos e o outro morreu. O resgate dos anfíbios aconteceu depois da secagem do leito do rio.
O animal é considerado raro, já que apenas dois exemplares da espécie haviam sido descobertos até então e não havia informações claras sobre a região onde habitavam. Os biólogos encontraram seis anfíbios - três foram devolvidos ao rio, um morreu e os outros dois foram coletados e enviados a centros de estudo.
Os anfíbios foram coletados no resgate de animais conduzido durante o processo de secagem do leito do rio, chamado de ensecadeira. O método foi fundamental para que os animais fosse encontrados, segundo o biólogo Juliano Tupan, analista socioambiental da Santo Antônio Energia, empresa responsável pelas obras.
Para os especialistas, foi importante descobrir que a espécie vive na bacia do Rio Madeira e no Pará. Como respira pela pele, este seria o maior anfíbio sem pulmões já encontrado no planeta.
fonte: http://www.orfury.com.br/blog/785/biologos-encontram-cobras-cegas-perto-de-obras-de-hidreletrica-em-rondonia.html